O julgamento de Geraldo Abade de Souza foi adiado mais uma vez em São Luís. Ele é apontado como mandante da morte de Graça Maria de Oliveira, e Talita de Oliveira Frizeiro, mãe e filha, assassinadas em 2020. Ele seria submetido a júri popular no dia 30 de junho deste ano, mas o julgamento foi adiado para 27 de novembro e agora o júri ganhou nova data: 14 de abril de 2026. O motivo do novo adiamento seria por pendências no processo.
No dia 7 de junho a empresária Graça Maria Pereira de Oliveira, de 57 anos, e a filha Talita de Oliveira Frizeiro, de 27 anos, foram encontradas mortas dentro de um carro na própria residência, no bairro Quintas do Calhau, em São Luís com sinais estrangulamento e asfixia. O assassino que confessou é Jefferson Santos, condenado a 56 anos de prisão em 2022. No julgamento, ele admitiu o duplo homicídio, cometido a mando de Geraldo Abade de Souza ex-marido de Graça e padrasto de Talita.
Segundo a polícia, a motivação por trás das mortes de mãe e filha foi a casa que pertencia ao ex-casal. Os parentes acreditam nessa versão porque Graça e sua principal herdeira Talita, foram assassinadas pouco tempo depois da decisão da justiça sobre a divisão de bens entre Geraldo e a ex-esposa. Geraldo foi encontrado na cidade de Imperatriz e encaminhado à delegacia no dia 24 de junho após cumprimento de mandado de prisão. Jefferson, apontado como executor da ação foi identificado em São Luís.
Mais informações na reportagem de Junior Pereira, para a TV Cidade | RECORD.
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