Antes, o Ministério da Saúde e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária só permitiam a doação sanguínea se homossexuais passassem um ano sem relações sexuais. A decisão do STF derruba a proibição e garante que homens gays, bissexuais e mulheres trans passem pela triagem clínica regular feita por todos os demais doadores voluntários.