Brasil tem 2º mês com menos registros de síndromes respiratórias

Brasil tem 2º mês com menos registros de síndromes respiratórias desde começo da pandemia
Foto: Freepik

O novo boletim InfoGripe, publicado pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), destaca que o Brasil apresentou, em setembro, o segundo mês com os menores registros semanais de síndrome respiratória aguda grave (SRAG) desde o início da pandemia de Covid-19.

O boletim aponta sinal de queda na tendência de longo prazo (últimas 6 semanas) e de estabilidade na de curto prazo (últimas 3 semanas). Já a curva nacional indica patamar inferior ao observado no mês de abril, até então o mais baixo desde o início da epidemia de Covid-19 no Brasil.

De acordo com o boletim, nas quatro últimas semanas epidemiológicas, a prevalência entre os casos como resultado positivo para vírus respiratórios foi de 16% Influenza A;, 1,3% Influenza B; 9% vírus sincicial respiratório e 49.7% SARS-CoV-2; este último o vírus causador da Covid-19.

Quanto ao coronavírus, dados do Ministério da Saúde mostram a tendência de queda dos casos de contaminação: a baixa na média móvel de casos é de 19% em relação a 14 dias atrás. Mais de 78% da população já se vacinou com as duas doses ou dose única da vacina.

O que é a SRAG?

A Síndrome Respiratória Aguda Grave é uma doença respiratória que afeta os pulmões e causa uma série de sintomas graves, parecidos com uma forte gripe. No Brasil, a doença também é conhecida pela sigla SRAG.

Com Ministério da Saúde.

 

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