Queda nas vendas, transporte caro e trânsito congestionado no 2º dia de greve em SL

Queda nas vendas, transporte caro e trânsito congestionado no 2º dia de greve em SL
Foto: reprodução/TV Cidade/Record.

Com a greve dos rodoviários do transporte público de São Luís iniciada nessa terça-feira (6), os comerciantes do Centro da capital maranhense estão reclamando de queda nas vendas. É que sem o transporte público, muita gente têm dificuldades de ir às compras, ou vai tentando se adequar como pode como é o caso do autônomo Silvio Mendes, que veio a pé do bairro Jordoa até o Centro fazer às compras.

O Flávio Nascimento é proprietário de uma loja no Centro, e diz que reduziu o quadro de funcionários para amenizar os prejuízos na queda do número de vendas.

Mais informações na reportagem de Laryssa Madeira, para a TV Cidade/Record.

Assista abaixo:

O impasse entre o Sindicado dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários do Estado do Maranhão (Sttrema) e o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de São Luís (SET) chegou ao segundo dia. De acordo com o Sttrema, a decisão da paralisação aconteceu após o SET oferecer uma contraproposta com redução do valor do ticket alimentação, não assegurar a manutenção do plano de saúde e não ofertar qualquer percentual de reajuste nos salários, enquanto a categoria quer garantir todos esses direitos.

Houve reunião entre as partes envolvidas para pôr fim ao movimento grevista, mas ainda não houve consenso. O desembargador Francisco José de Carvalho Neto, do Tribunal Regional do Trabalho da 16ª região, determinou a circulação de 50% da frota nos sistemas urbano de São Luís e semiurbano da Grande Ilha, mas a decisão também não foi atendida.

O cenário caótico se estende também nas avenidas da capital, com o dobro de carros circulando, o que dificulta o trânsito gerando engarrafamento.

Mais informações na reportagem de Mariana Alves, para a TV Cidade/Record.

Assista abaixo:

Outra reclamação de quem saiu de casa nesta quarta-feira (7), é a superlotação do transporte alternativo e ter que pagar mais caro para ir e voltar do trabalho. Quem costuma gastar oito reais e quarenta centavos, agora deve desembolsar no mínimo R$ 10 em transporte alternativo. Valores que somados no fim do mês podem fazer falta no bolso da população.

Mais informações na reportagem de Paulo Pontes, para a TV Cidade/Record.

Assista abaixo:

Fique ligado! O Balanço Geral-MA, com Ailton Nunes, vai ao ar de segunda a sexta-feira, a partir de 11h50, pela TV Cidade/Record.

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