O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) aprovou uma norma para permitir que crianças sejam registradas na condição de sexo ignorado.
A medida vale para casos de nascimentos com a chamada anomalia de diferenciação de sexo, uma malformação na genitália, ocasionando dificuldade na diferenciação entre o sexo masculino e feminino.
As regras passarão a valer em 12 de setembro.
Mais detalhes na reportagem de Quézia Souza para a TV Cidade/Record TV.
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