O câncer de mama é o segundo tumor mais comum no mundo. Uma pesquisa realizada pela Universidade de Amsterdã revelou que mulheres transsexuais têm um risco 46 vezes maior de serem diagnosticadas com a doença em comparação aos homens cisgênero. Segundo especialistas, além das mulheres trans, homens trans que não realizaram a cirurgia de retirada das mamas também estão em risco de desenvolver câncer de mama e devem ser submetidos ao rastreamento da doença.
Segundo Raíssa Mendonça, fundadora da Casa Florescer , um espaço dedicado a acolher pessoas da comunidade LGBTQIAP+, apesar das dificuldades e do preconceito que essas pessoas enfrentam nas unidades de saúde, é fundamental manter os cuidados médicos em dia. Além de oferecer abrigo, o local proporciona assistência jurídica e cuidados com a saúde, incluindo a conscientização sobre o câncer de mama.
Mais informações na reportagem de Paulo Pontes, para a TV Cidade | RECORD.
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