De acordo com dados revelados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quinta-feira (11), o Maranhão é o segundo estado do Nordeste na produção de cereais, leguminosas e oleaginosas, com 2,2% de participação na produção, em janeiro de 2021.
Os dados apontam que, no primeiro mês deste ano, a produção estimada para 2021 é de mais um recorde, somando 262,2 milhões de toneladas – uma alta de 3,2% (8,1 milhões de toneladas) em relação a 2020 (254,1 milhões de toneladas).
Segundo informações do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA), a área a ser colhida em território nacional é de 66,8 milhões de hectares – alta de 2,1%, frente à área colhida no ano passado (mais 1,4 milhão de hectares) e de 149 mil hectares (0,2%), se comparada a dezembro de 2020.
Para o secretário de Indústria, Comércio e Energia (Seinc), Simplício Araújo, o destaque positivo do Maranhão acompanha as ações feitas pelo Governo do Estado para movimentar o setor. “As ações conjuntas feitas dentro do governo têm possibilitado este destaque nacional do Maranhão. Com este crescimento, o estado reforça seu objetivo em atrair cada vez mais indústrias, estimular o agronegócio e impulsionar o potencial das cadeias relacionadas”, analisa o secretário.
Com participação de 8,6%, a região Nordeste obteve acréscimo 0,4%, segundo o IBGE. Da região, o Maranhão se destaca em relação ao mês anterior, com acréscimos nas estimativas em 156,0 mil toneladas.
Mais
Programas estratégicos da Seinc, como o “Mais Avicultura” e o “Mais Logística”, atraem e prospectam investimentos que dão suporte ao crescimento contínuo da cadeia produtiva de grãos.
Dados de 2019 apontam que “Mais Avicultura” já havia atraído mais de R$ 80 milhões em investimentos e gerado mais de 4.150 empregos diretos e indiretos. Ambos os destaques reforçam o compromisso do Governo do Maranhão com a cadeia produtiva de grãos e com a população maranhense.
Fonte: Governo do Maranhão.