De acordo com o Ministério Público do Trabalho, de janeiro a julho de 2024, 52 pessoas foram resgatadas de condições análogas à escravidão no Maranhão. Já em todo o ano passado, esse número ultrapassou 100 vítimas resgatadas. A maioria dos locais identificados como pontos de exploração foram carvoarias, todas localizadas no estado, em cidades como Grajaú e São Raimundo das Mangabeiras.
Segundo o procurador do trabalho, Rafael Mondego, as empresas que deveriam seguir todos os requisitos das leis trabalhistas, não ofereciam o mínimo necessário para promover um trabalho digno a seus funcionários. Em julho, uma audiência coletiva foi realizada pelo MPT, em São Luís, para debater o assunto. A iniciativa buscou ampliar o processo de fiscalização, uma das principais medidas de enfrentamento ao trabalho escravo.
Mais informações na reportagem de Junior Pereira, para a TV Cidade | RECORD.
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