
O caso da influenciadora Tainá Sousa, que já havia chocado o Maranhão e ganhado repercussão nacional, acaba de ganhar um novo desdobramento.
Após ter a prisão preventiva decretada, Tainá foi ouvida na sede da Superintendência Estadual de Investigações Criminais (SEIC). O motivo: a perícia encontrou em seu celular uma suposta lista de execução, com nomes de pessoas conhecidas no estado, entre elas um delegado da Polícia Civil.
Um dia após a prisão, uma nota, supostamente emitida pela defesa da influenciadora, tentou minimizar a gravidade do conteúdo. A publicação nas redes sociais afirmava que a conversa não tratava de crimes, mas de práticas espirituais ligadas à religião de Tainá.
Segundo a nota, a mensagem teria sido trocada com o pai de santo da influenciadora, seu líder espiritual, e não com seu pai biológico. No entanto, a versão foi rapidamente contestada pela polícia. De acordo com o delegado responsável pelo caso, a conversa era, de fato, com o pai biológico da influenciadora e não havia qualquer referência a questões religiosas.
Agora, as autoridades tentam entender qual seria a real intenção por trás das mensagens e até onde vai a possível rede de apoio à influenciadora. Ainda segundo a polícia, durante o interrogatório, Tainá Sousa permaneceu em silêncio, orientada pelos advogados.
Após passar por audiência de custódia, ela foi encaminhada para a Unidade Prisional de Pedrinhas, em São Luís, onde permanece detida. As investigações continuam, e outras pessoas envolvidas no caso estão sendo ouvidas pela Polícia Civil.
Mais informações na reportagem de Thiago Cura, para a TV Cidade | RECORD.
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