O homem investigado pelo assédio sexual contra uma vendedora no bairro do João Paulo, no último dia 24 de outubro, foi solto a pedido da Justiça. Além disso, a vítima teve o pedido de Medida Protetiva negado.
Segundo a diretora da Casa da Mulher Brasileira, Susan Lucena, o pedido da Medida Protetiva de Urgência foi negado por que não preenche os requisitos estabelecidos da Lei Maria da Penha, que é quando a violência é registrada em um contexto familiar ou de afeto. A diretora da Casa da Mulher Brasileira explica que, apesar da medida ter sido negada, a vítima está recebendo assistência e o suspeito deve cumprir normas para manter a distância e garantir a segurança dela.
As investigações da polícia devem continuar com objetivo de descobrir se há novos responsáveis pelo crime. Durante o depoimento à polícia, o suspeito confessou participar de um grupo em um aplicativo de mensagens de desafios envolvendo violência com mulheres e animais.
Mais informações na reportagem de Paulo Pontes, para a TV Cidade | RECORD.
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