Um levantamento do Instituto Brasileiro de Geográfia e Estatistica apontou que em 2022, dos 99 mil bebes nascidos vivos no Maranhão, mais de três mil não foram registrados dentro do período legal.
O índice de crianças não registradas no período legal no Estado aponta quase o dobro do percentual nacional, em que o Maranhão apresentou 3,3% e o percentual de sub-registro no Brasil foi de 1,31%.
Entre as principais causas do sub-registro estão às mães que deixam de registrar os filhos devido à ausência paterna; falta de documentação dos pais ou por desconhecer a importância do registro de nascimento.
O registro de nascimento é o documento do cidadão. Com ele, a pessoa existe oficialmente para o Estado e a sociedade. De posse da certidão é possível retirar outros documentos civis, como a carteira de trabalho, a carteira de identidade, o título de eleitor e o Cadastro de Pessoa Física (CPF).
Mais informações na reportagem de Laryssa Madeira, para a TV Cidade | RECORD.
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