
Segundo dados da Organização LCSO MA, em 2024, mais de 24 mil crianças foram diagnosticadas com obesidade no Maranhão, representando uma taxa de 7,06%. Só em São Luís, foram 1.298 casos de obesidade (5,17%) e 2.034 de sobrepeso (8,11%).
A obesidade infantil é resultado de uma série complexa de fatores genéticos, comportamentais, que atuam em vários contextos: familiar, escolar, social. Fatores que podem ocorrer ainda na gestação podem influenciar, como a nutrição inadequada da mãe e o excesso de peso.
Também pode envolver um aleitamento materno de curta duração e introdução de alimentos de forma inadequada. Crianças com obesidade correm riscos de desenvolverem doenças nas articulações e nos ossos, diabetes e doenças cardíacas.
Para evitar esses riscos, é essencial que a introdução alimentar seja feita no período correto (a partir dos 6 meses, após o período de aleitamento materno exclusivo) e com os alimentos balanceados.
Se esse período não tiver o cuidado e atenção necessários, as crianças ficam expostas cada vez mais cedo aos alimentos ultraprocessados e industrializados.
Os salgadinhos, refrigerantes, biscoitos recheados devem sair de cena e dar mais espaço aos alimentos que já conhecemos bem, como arroz, feijão, legumes e frutas.
Com informações do Ministério da Saúde.
Mais informações na reportagem de Mariana Alves, para a TV Cidade | RECORD.
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