Um levantamento divulgado pelo Fundo das Nações Unidas (Unicef), revela que as crianças de hoje sofrem muito mais com o calor extremo do que o registrado na infância de geração anteriores. O estudo é um alerta sobre a importância de criar medidas preventivas contra as mudanças climáticas.
A pesquisa do Unicef apontou ainda que de 2020 a 2024 no Brasil, 33 milhões de crianças enfrentam o dobro de dias quentes a cada ano, em comparação a década de 1970.
Segundo a pediatra Ana Lucia Guterres, as crianças e adolescentes são os que mais sentem os eventos climáticos como as secas, fumaça e ondas de calor elevadas, o que pode provocar aos pequenos doenças infecciosas.
Mais informações na reportagem de Darcy Bezerra, para a TV Cidade | RECORD.
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