A dupla maranhense The Caldo de Cana segue sua jornada de sucesso em 2020. Depois do destaque dos seus dois primeiros singles, "Você Me Usou" e "Aliciando", e de ter sido selecionada no segundo edital da série "Arte como respiro: múltiplos editais de emergência, do Itaú Cultural", o duo agora celebra outras duas seleções: uma no Rio Grande do Sul e outra no Maranhão.
Formada pelos músicos maranhenses Benedicto Lima e Felipe Costa Cruz, a The Caldo de Cana está entre os selecionados do Musicanto 2020, festival realizado na cidade de Santa Rosa (RS) e que há 38 anos revela novos talentos da música brasileira - o premiado músico, cantor e compositor Lenine já esteve entre as revelações.
Para o festival, foi selecionada "Jerry", faixa escrita por Benedicto Bento Lima e Luís Felipe Costa Cruz e que estará no disco de estreia da dupla, com lançamento oficial previsto para dezembro deste ano. O duo é uma das duas atrações que representam o Nordeste no festival – também foi selecionado Nino Bezerra, de Salvador (BA).
Realizado em três etapas, o Musicanto 2020 inicia no próximo dia 26 de novembro, em sua fase local, com artistas da região Noroeste. No dia 27, ocorrem as eliminatórias da fase latino-americana. A grande final ocorre neste sábado (28). Para mais informações, acesse: https://www.fenasoja.com.br/musicanto/.
Conexão Cultural 3
Via Lei Aldir Blanc Nº 14.017, a The Caldo de Cana está entre os selecionados oficiais da terceira edição do edital Conexão Cultural, realizado pela Secretaria de Estado da Cultura (Secma). O resultado foi divulgado em novembro de 2020.
The Caldo de Cana
Criada em 2017, a The Caldo de Cana é conhecida pelo encontro musical entre ritmos regionais e beats eletrônicos que marcam sua trajetória. Com sua energia própria e inspirada em sonoridades regionais, a dupla musical é conhecida na cena nacional por faixas dançantes e com toque de brega.
Com um tom envolvente e cheio de calor em suas composições e melodias, a The Caldo de Cana traz como propósito a missão de divertir todo mundo e criar uma vontade de se mexer, abraçar, dançar, suar, beber, beijar e, como apontam os próprios músicos, "talvez chorar um pouco para rir bastante logo depois".
O duo criou um estilo próprio, intitulado "Afrorróbaioquebeat" – uma mistura que vai do afrobeat ao forró, passando pelo baião e ritmos caribenhos, com espaço ainda para o folk, xaxado, brega, bolero e a techno-embolada.
Informações assessoria
