O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou dados sobre a situação da coleta de lixo em todo país. Segundo o levantamento, o Maranhão, apesar de ter aumentado o acesso de moradores a este tipo de serviço nos últimos anos, continua com o pior índice do país.
Segundo o Censo 2022, o Estado ampliou a coleta de resíduos sólidos na última década, passando de 53,5% para 69,8%. Em relação a 2010, o Maranhão foi o Estado que mais ampliou a cobertura da coleta de lixo, ficando atrás do Piauí e do Acre, mas apesar do avanço, o Estado ainda tem a pior proporção nacional do ranking, que é liderado por São Paulo.
Em nota, o Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Naturais (Sema), esclarece que, de acordo com a Lei N°12.305 da Política Nacional de Resíduos Sólidos, é de competência dos municípios a gestão integrada dos resíduos sólidos gerados nos seus respectivos territórios, como a coleta, o transporte, o tratamento e a destinação final. A secretaria vem auxiliando os municípios e realizando as atividades de sua competência de controle e fiscalização, bem como diversas ações no que se refere ao manejo dos resíduos sólidos no estado, tais como: a erradicação dos lixões, a implementação de programas de coleta seletiva nos municípios, a parceria com cooperativas de catadores para o recolhimento e triagem de materiais recicláveis, dentre outros.
Mais informações na reportagem de Paulo Pontes, para a TV Cidade/Record.
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