MA: Polícia realiza prisões e cumpre 16 mandados de busca e apreensão

Um total de 13 suspeitos presos e 16 mandados de prisão, busca e apreensão foram cumpridos pela Polícia Civil, nesta quinta-feira (14). O resultado é fruto de investigações da Operação Malta, executada por equipes policiais no município de Carolina. A investigação mobilizou 35 policiais. Os detidos são apontados por diversos crimes, entre estes, tentativa de latrocínio, tortura, estupro de vulnerável e tráfico de drogas.

As prisões e apreensões foram conduzidas durante a manhã, dando cumprimento a 10 mandados de prisão e seis mandados de busca e apreensão. Do total de pessoas detidas, três foram autuadas em flagrante. No conjunto de crimes atribuídos aos investigados está tentativa de latrocínio, tortura, estupro de vulnerável, tráfico de drogas, roubo, porte ilegal de arma de fogo, furto qualificado e receptação.

“Mobilizamos uma grande equipe para esta investigação, com a finalidade de identificar e prender estes suspeitos, que já vinham sendo monitorados. Consideramos que o trabalho teve seu êxito, tanto pelo volume de prisões, como também, pela retirada destas pessoas do movimento criminoso, o que irá refletir na retração de várias criminalidades”, pontuou o titular da Delegacia de Carolina, delegado Henrique Hiroyuki Tanaka Gonçalves, que conduziu a operação.

Com a operação a polícia recuperou três motocicletas, dois aparelhos celulares; apreendeu uma quantidade de drogas como maconha; mais de 250 munições de arma de fogo e uma arma tipo espingarda. O trabalho teve apoio de mais de 35 agentes policiais das delegacias regionais de Balsas, Imperatriz; do Grupo de Pronto Emprego (GPE) de Imperatriz; da Delegacia de Polícia Civil de Estreito; Esquadrão Águia e ASI da Polícia Militar de Carolina.

“Nosso trabalho continua em outras ações que desenvolvemos na cidade, para prevenir e combater o crime”, reforçou o delegado Henrique Hiroyuki Gonçalves. O termo que denomina a operação – Malta – faz referência à reputação obscura dos investigados e à nocividade dos seus atos criminosos ao pacífico convívio social.

Com informações do Governo do Maranhão.

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