O perfil de quem tem fome é quase sempre o mesmo: desempregados ou pessoas que vivem na informalidade, mas que ficaram sem poder trabalhar devido às medidas restritivas impostas pela pandemia.
E como o auxílio emergencial estava suspenso, a fome do maranhense também aumentou. Vendo esse cenário se multiplicar dia após dia, tio e sobrinho tiveram uma ideia muito generosa de ajudar pessoas que, muitas vezes desconhecidas, mas que também são importantes.
Veja mais detalhes na reportagem de Sergio Fernandez: